Mesmo com os muitos desenvolvimentos tecnológicos presenciados nas últimas décadas, algumas condições de trabalho do setor elétrico não evoluíram na mesma proporção, principalmente no que diz respeito à consciência sobre os processos de segurança.
Como consequências disso, os imprevistos envolvendo a eletricidade têm acontecido com frequência considerável.
No início deste ano, o ministro do Tribunal Superior do Trabalho, Vieira de Mello Filho, revelou que o número de acidentes no setor elétrico cresceu muito.
Segundo ele, as estatísticas brasileiras nessa área são “tenebrosas”, em que grande parte dos incidentes envolve trabalhadores terceirizados, setor onde há muitos descumprimentos quanto às normas de segurança.
Principais motivos dos imprevistos elétricos no trabalho:
1. Prazos;
2. A negligência;
3. Sistemas elétricos com defeitos;
4. O esquecimento ou descumprimento das normas;
5. Ignorância;
6. Falta de monitoramento;
7. Entre outros casos.
Dados coletados pelo INSS têm apresentado um número de milhões de reais que são pagos em indenizações e custos operacionais por conta dos imprevistos com eletricidade no trabalho. Certamente, esse prejuízo é repassado para toda a sociedade. Diante desse quadro preocupante, foi necessária a modificação e extensão da NR-10 (norma regulamentadora do trabalho com eletricidade).
A Iaco, sempre disposta e preocupada com a saúde e qualidade de trabalho dos profissionais terceirizados, desenvolveu o treinamento “Prevenção de Riscos no Trabalho com Eletricidade”.
Com os conhecimentos obtidos pelo curso, o trabalhador é capaz de adicionar segurança em todos os seus serviços com eletricidade, que são transformados em hábitos do dia a dia. O principal objetivo da Iaco com o treinamento é, de acordo com a NR-10, criar uma nova cultura de erradicação do número de incidentes no setor elétrico.